Blog da Casa de Caridade Luz Divina - dirigente espiritual Vovó Luiza

23 de setembro de 2012

Linha de Yori


A linha de Yori é composta pelos Ibeijis, que são os Orixás africanos que protegem as crianças. Foram sincretizados a São Cosme e São Damião, conhecidos na Umbanda como os Orixás de amor e alegria.
Os santos católicos viveram no oriente e também foram perseguidos por Diocleciano. Historicamente pouco se sabe sobre eles, sabe-se que eram gêmeos e foram médicos.
Em grego eram chamados de “anargiros”, isto é, sem dinheiro. Isso porque não cobravam por seus préstimos e curavam não somente os homens, mas também os animais e pouco se sabe sobre a morte de ambos.
Os espíritos trabalhadores sobre a influência de Ibeiji, apresentam-se normalmente sob a forma de crianças ou espíritos de crianças, porém, espíritos não têm idade, apresentam-se dessa forma de modo a facilitar a comunicação com as nossas crianças. Estes espíritos puros trazem a cura para as doenças e amparam todas as crianças enquanto elas manterem a inocência.
Seus domínios são os parques, jardins e grandes gramados. Sua cor é o rosa, os espíritos que trabalham sob a irradiação de Ibeiji são espíritos de grande força espiritual. 
Não devemos julgá-los fracos devido à forma como se apresentam, ou seja, como crianças, depois de Oxalá são os únicos que dominam totalmente a magia.
Nas obrigações a Ibeiji são utilizadas velas cor de rosa, flores com tonalidade rosa ou branca e sem os espinhos. Também são usados doces como as cocadas, balas, pirulitos, fatias de bolo, etc. A bebida é a água pura ou então misturada com mel e, mais recentemente, são utilizados refrigerantes como o guaraná.
A eles podemos pedir proteção contra demandas e malefícios; pedir principalmente proteção para nossas crianças, principalmente as enfermas. 
Ao pedir ajuda a linha de Ibeiji faça-o com o coração isento de mágoas e amarguras. Por serem extremamente positivos, afastam-se das pessoas interesseiras, com pensamentos negativos e egoístas.
São raros os filhos de Ibeiji, por não suportarem sentimentos negativos, escolhem a dedo os seus filhos, na realidade preferem ficar perto das crianças, enquanto manterem a inocência. 
São poderosos aliados das forças do bem, nada maligno consegue resistir a eles.

Cor                       Rosa
Domínios               Parques e jardins
Atuação                 Contra doenças e feitiços
Saudação               Oni Ibeijada
Elemento               Terra


21 de setembro de 2012

Sensações comuns que os médiuns podem sentir

Cada ser humano é um universo e um sistema diferente do outro e, por isto, todos os médiuns sentem de forma única os efeitos que este complexo movimento constante de energias provoca. Alguns têm sensibilidade maior em determinados chacras e isso pode causar que em determinada região ele vá sentir mais efeitos do que em outras áreas. Às vezes, a pessoa tem maior sensibilidade para sentir um determinado tipo de ação e movimento energético e sentir mais fortemente um determinado tipo de sensação / sintoma e assim por diante.
Os médiuns doam e recebem energias, também são manipulados energética e invisivelmente pelos mentores da corrente astral do agrupamento de trabalho e tudo isto gera sensações, sintomas e efeitos mais ou menos perceptíveis, conforme a sensibilidade de cada um. Não quer dizer que quem não sente nada, ou sente pouco, não está em movimentação energética.
Quando o médium passa a entender certos processos, estes passam a ser mais familiares, a parecer mais simples e natural, sem causar mais tanto medo e insegurança, principalmente se tem a oportunidade de estar em contato com outras pessoas que passam a mesma coisa ou similar ao que ele passa.
Quando o médium está se dispondo em ambiente mediúnico de trabalho, está em intensa movimentação energética, tendo consciência, sabendo ou não disso. A grande maioria das pessoas não tem sensibilidade mais apurada para sentir os efeitos que esta movimentação energética provoca nos médiuns.
Todos os sintomas comuns que os médiuns sentem (bocejos, choques, arrepios, lacrimejamento, calor nas orelhas e face, tonturas, enjôos, dormência, rigidez muscular, taquicardia, tremores, movimentos involuntários, perda do controle de membros ou corpo inteiro, pressão ou formigamento na testa ou nuca, sonolências ou entorpecimento, zumbido ou ruídos dentro da cabeça, pulsação de mãos, pés, cabeça ou corpo todo, pressão no peito, estômago, etc.) são sintomas de que está havendo movimentação energética em seu duplo etérico, chacras e o corpo sente e traduz esta movimentação energética em forma de sensações e sintomas. Estes são processos normais que alguns sentem, uns mais que outros, e não importa o tempo de trabalho, pois é a sensibilidade do médium em perceber movimentações energéticas ocorrendo em seu corpo áurico.
Alguns outros sintomas decorrentes da movimentação e atuação dos Guias nos centros de forças dos médiuns durante uma sessão:
Arrepios – talvez seja o efeito mais comum, resultado da sensibilidade da troca energética que processa descargas elétricas do duplo etérico.
Enjôo – pode ser resultado da movimentação do chacra gástrico para doação de energias, ou alguma entidade que atue e vibre neste campo de força.
Tremores e movimentos involuntários – indica movimentação do duplo etérico, ação das entidades sobre o campo magnético do médium, agindo sobre os chacras, tanto pode ser com o objetivo de troca energética, como para incorporar ou preparar os centros de força para incorporações futuras, ou seja, quando estão “amaciando o corpo” para posteriores incorporações.
Bocejos – são frutos da emancipação/soltura do corpo astral que está sendo preparado para o afastamento que virá com a incorporação. Os bocejos se dão porque o médium entra num estado de relaxamento (parecido ao que antecede o sono), onde também há o desdobramento perispiritual.
Formigamento na ponta dos dedos – está relacionado com a concentração de energia que há em nossas mãos. Sabemos que o campo eletromagnético que nos envolve é sentido pelas extremidades, pés e mãos, por onde sai energia constantemente.
Falta de ar – é resultado da compressão do diafragma que algumas vibrações podem causar, se atuam nos chacras gástrico e cardíaco.
Choro – proveniente de vários fatores, inclusive, descargas energéticas e reequilíbrio do corpo emocional do médium, até as programações mentais do subconsciente. Indica, também, sintonia com uma vibração de Oxum, Iemanjá ou entidades que ativam os chacras responsáveis pela emoção. Como também pode indicar emoção do próprio médium.
Lembrando que uma pessoa pode sentir algumas das vibrações citadas acima, porém, nem tudo que sente é sinal de que é médium ostensivo, que precisa desenvolver, seguir um trabalho e muito menos que é médium de incorporação.
As pessoas podem ter sensações similares e do mesmo tipo, mas nenhuma sente igual e com a mesma intensidade de outras. Cada um tem sua própria e única natureza de receber as diversas e ricas energias que circulam, entram e saem de nossos corpos. Todos nós podemos estar mais sensitivos em dados momentos e mais “receptivos” a captar e perceber energias a nossa volta e dentro de nós.
Em relação à alimentação lembre-se que as entidades podem atuar no chacra gástrico, podendo causar enjôos, então se o organismo estiver pesado com alimentos densos, como carnes vermelhas e de difícil digestão, pode até provocar vômito e muito mal estar.
Antes e Após uma Sessão

Os médiuns são um campo energético sempre em atividade. Existem várias reações, sensações e efeitos que se manifestam, resultado do processo de movimentação energética. Esta movimentação tanto pode ocorrer durante a gira, anterior a ela, pois seus espíritos já estão preparando o seu campo energético horas e, às vezes, dias antes (dependendo do tipo de trabalho que ocorrerá) ou após a ela.
Os médiuns são mais sensíveis a possíveis presenças de campos energéticos de outras pessoas e ambiente do que outras pessoas, assim como as entidades podem estar agindo para assistência a terceiros, sem que o médium se dê conta disto. Os médiuns também podem estar sendo doadores naturais de ectoplasma e outros tipos de fluidos a alguém desvitalizado, o qual funciona como uma fonte sugadora de suas energias, podendo causar alguns efeitos colaterais, que logo passam. Outras vezes, o médium precisa de algum tipo de recarga: banho de ervas ou passes energéticos, para repor a energia gasta.
É de grande valia vigiar sempre seu estado emocional e equilíbrio psicológico e não permitir que pensamentos e sensações negativas façam moradia de forma alguma, pois pode ser impressões e sentimentos que não pertençam ao médium, mas pode captar dos ambientes e de pessoas.
Um fator muito importante no desenvolvimento mediúnico é aprender a identificar as sensações de suas entidades, que embora pareçam serem iguais, não são. Para que aprendam a fechar “as portas” quando entrar em contato com algum tipo de energia desconhecida.
Cada pessoa tem seu tempo, pois não envolve somente “abertura de canais mediúnicos”, mas o emocional e o psicológico precisam estar bem também, para que tudo ocorra de forma salutar, que traga alegria, leveza e satisfação e não mais agonia, desespero, medo e insegurança.
Saravá!
 Fonte: Canto do Aprendiz

18 de setembro de 2012

A origem de Doum

Este personagem material e espiritual surgiu nos cultos afros quando uma macamba (denominação de mulher, na seita Cabula) dava à luz a gêmeos e, caso houvesse no segundo parto o nascimento de um outro menino, era este considerado "Doum", que veio ao mundo para fazer companhia a seus irmãos gêmeos.

Foram sincretizados com os santos que foram gêmeos e médicos, tem sua razão na semelhança das imagens e missões idênticas com os "erês" da África, mas como faltava "doum", colocaram-no junto a seus irmãos, com seus pequenos bastões de pau, obedecendo à semelhança dos santos católicos, formando assim a trindade da irmanação.

Dizem também que, na imagem original de São Cosme e São Damião, já adultos, havia a imagem de uma criança a qual eles estavam tratando, daí para sincretizarem Doum com essa criança foi um pulo.

10 de setembro de 2012

A linha de Ibeijada


São espíritos que já estiveram encarnados na terra e que optaram por continuar sua evolução espiritual através da prática de caridade, incorporando em médiuns nos terreiros de Umbanda. Em sua maioria, foram espíritos que desencarnaram com pouca idade terrena, por isto trazem características de sua última encarnação, como o trejeito e a fala de criança, o gosto por brinquedos e doces.
Assim como todos os servidores dos Orixás, elas também têm funções bem específicas e a principal delas é a de mensageiro dos Orixás.
Quando incorporadas em um médium gostam de brincar, correr e fazer brincadeiras como qualquer criança. É necessária muita concentração do médium consciente para não deixar que estas brincadeiras atrapalhem a mensagem a ser transmitida. Os meninos são em sua maioria mais bagunceiros, enquanto que as meninas são mais quietas e calminhas. Alguns deles incorporam pulando e gritando, outros descem chorando, outros estão sempre com fome, etc. Estas características são sempre formas que eles têm de exercer uma função específica, como a de descarregar o médium, o terreiro ou alguém da assistência.
Os pedidos feitos a uma criança incorporada normalmente é atendido de maneira bastante rápida. Entretanto, a cobrança que elas fazem dos presentes prometidos também é. Nunca prometa um presente a uma criança se não o for dar assim que seu pedido for atendido, pois a "brincadeira" (cobrança) que ela fará para lhe lembrar do prometido pode não ser tão "engraçada" assim...
Quando falamos na linha das crianças estamos falando de uma das linhas mais próximas do divino criador. Muitas entidades que atuam sob as vestes de um espírito infantil são muito amigas e têm mais poder do que imaginamos. Mas como não são levadas muito a sério, o seu poder de ação fica oculto, são conselheiros e curadores, por isto foram associadas à Cosme e Damião, curadores que trabalhavam com a magia dos elementos. Não gostam de desmanchar demandas, nem de fazer desobsessões. Preferem as consultas e em seu decorrer vão trabalhando com seu elemento de ação sobre o consulente, modificando e equilibrando sua vibração, regenerando os pontos de entrada de energia do corpo 
humano. As festas para Ibeiji podem ser feitas durante um mês, desde 27 de setembro (dia de Cosme e Damião) até 25 de outubro, devido a ligação espiritual que há entre Crispim e Crispiniano com esses gêmeos, pela sincretização que houve destes santos católicos com os Ibeijis ou Erês (nome dado pelos nagôs aos santos-meninos que têm as mesmas missões).
Nas festas de Ibeiji, que tiveram origem na lei do ventre-livre, desde aquela época até nossos dias, são servidos às crianças um aluá (água com açúcar ou guaraná), bem como doces.
Estas entidades, mesmo sendo puras, não são tolas, pois identificam muito rapidamente nossos erros e falhas humanas. E não se calam quando em consulta, pois nos alertam sobre eles.
Muitas entidades que atuam sob as vestes de um espírito infantil são muito amigas e têm mais poder do que imaginamos. Mas como não são levadas muito a sério, o seu poder de ação fica oculto, são conselheiros e curadores, por isto foram associadas à Cosme e Damião, curadores que trabalhavam com a magia dos elementos.

Os elementos e forças da natureza correspondentes a Ibeiji são todos, pois ele poderá, de acordo com a necessidade, utilizar qualquer dos elementos.
Eles manipulam as energias elementais e são portadores naturais de poderes só encontrados nos próprios Orixás que os regem.
Estas entidades são a verdadeira expressão da alegria e da honestidade, desta forma, apesar da aparência frágil, são verdadeiros magos e conseguem atingir o seu objetivo com uma força imensa, atuam em qualquer tipo de trabalho, mas são mais procurados para os casos de família e gravidez.
A falange das crianças é uma das poucas falanges que consegue dominar a magia. Embora as crianças brinquem, dancem e cantem, exigem respeito para o seu trabalho, pois atrás dessa vibração infantil se escondem espíritos de extraordinários conhecimentos.
Imaginem uma criança com menos de sete anos possuir a experiência e a vivência de um homem velho e ainda gozar a imunidade própria dos inocentes. A entidade conhecida na Umbanda por Erê é assim. Faz tipo de criança, pedindo como material de trabalho chupetas, bonecas, bolinhas de gude, doces, balas e as famosas águas de bolinhas (refrigerante) e trata a todos como tio e vô.

Dia da semana: domingo
Data comemorativa: 27 de setembro
Cores: azul e rosa
Ervas: anis; alfazema; abre-caminhos; parreira; colônia; erva-cidreira; pitangueira; camomila; erva doce; morango; capim limão; lírio; benjoim; fruta de conde; hortelã, menta, poejo, manjericão branco, funcho, etc.
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5 de setembro de 2012

A indumentária umbandista


Como sabemos, a Umbanda é uma religião ritualística e tudo dentro da mesma tem seu fundamento sagrado com base na irradiação divina de Oxalá e dos sagrados Orixás.
As vestes na Umbanda são geralmente brancas, sempre muito limpas, já que este é um dos motivos pelo qual se troca de roupa para os trabalhos. Nunca se deve trabalhar com as roupas do corpo, ou já vir vestido de casa com as roupas brancas.
O branco é de caráter refletor, já que é a somatória de todas as cores e funciona, aliado a outras coisas, como uma espécie de escudo contra certos choques menores de energias negativas que são dirigidas ao médium. Serve, também, para identificar os médiuns dentro de uma casa de trabalhos muito grande. Alem disso, é uma cor relaxante, que induz o psiquismo à calma e à tranqüilidade.
A Roupa Branca (Roupa de Santo) é a vestimenta para a qual devemos dispensar muito carinho e cuidado, idênticos ao que temos para com nossos Orixás e Guias. As roupas devem ser conservadas limpas, bem cuidadas, assim como as guias (fios de contas). Quando a roupa fica velha, estragada, jamais o médium deverá dar ou jogar fora. Ela deverá ser despachada, pois trata-se de um instrumento de trabalho do médium.
O Pano de Cabeça (Torço) - É feito a partir de um pano chamado ojá (a palavra significa “faixa de pano”), de tamanho variável. Serve tanto para proteger a coroa do médium contra as energias mais pesadas, como também representa o grau de Sacerdote de Umbanda (Mãe de Santo). O torço é usado apenas pelo sexo feminino, as mães de santo. Os homens devem usar o Barrete, mas somente quando atingem um grau mais elevado na casa, como no caso dos ogãs, pais pequenos e Sacerdotes.
A Toalha Branca (Pano da Costa) - Trata-se de um pano branco em formato de toalha (retangular), utilizado para cobrir a cabeça dos médiuns quando estes incorporam Obaluaê ou para bater cabeça.
A toalha de pemba – trata-se da toalha de pescoço. A toalha branca que usamos com as guias por cima da mesma em um terreiro tem um fundamento muito importante para o médium e para o corpo mediúnico de uma casa. A consagração da toalha branca que se usa no pescoço é feita na linha da Fé, consagrada a Oxalá, Orixá que rege este mistério, pois seu fundamento é que "a fé sustente toda a força da linha de trabalho e do próprio médium em si" para que sempre lhe ampare em suas atividades espirituais, criando um manto de luz em torno do mesmo. Quando nos referimos à sustentação do corpo mediúnico, nos referimos ao fato de que:
• Fundamento bem feito: médium mais determinado e equilibrado 

• Médium equilibrado: grupo também equilibrado 
• Resultado: Trabalhos mais sérios e mais pessoa auxiliadas. 
O tamanho de uma toalha de pescoço deve chegar até a altura de nossa cintura, próximo de nossa região pubiana, pois na força do Orixá que a cruza, todos nossos chacras também ficam protegidos e purificados dentro do sentido da fé, pois sem a mesma nada anda em harmonia. Durante o atendimento, assim como as guias, a toalha de pescoço exerce o papel de proteção energética do médium que a usa. 
Deve-se ao menos uma vez por mês lavá-la com água e sal grosso, em seguida no enxague usar composição de água potável com alfazema para energizá-la e purificá-la. Sempre devemos guardá-la com cuidado e preservá-la no "sagrado" e não no profano, não permitindo que curiosos mexam ou até mesmo usem a mesma, pois ela é consagrada adequadamente para nosso campo energético. 
Tomem a toalha de pescoço como um manto de luz, onde os perseguidores de quem nós atendemos não conseguem sentir nossa presença devido à luz que parte da mesma. 
Outras Roupas – Em alguns casos, os guias podem solicitar alguma peça de roupa para que usem durante os trabalhos.  Estas peças de roupa serão autorizadas pela dirigente ou pelos guia chefe da casa.
Brincos, pulseiras etc. não devem ser usados.É cientificamente comprovado que dentre as matérias tangíveis encontradas em nosso planeta, os metais (ouro, prata, bronze etc.) constituem-se em substâncias de grande poder magnético atrativo (capacidade de atrair, conduzir e/ou condensar em seu corpo energias dos mais diferentes níveis e tipos).
O importante é que, com esta informação em mente, é bem fácil deduzir-se o que pode ocorrer a um médium que se apresenta como um autêntico cabide de bijuterias ambulante.
É fato que nos trabalhos mediúnico-espirituais, estando incorporados ou não, quase sempre enfrentamos forças de baixo teor vibratório (kiumbas, Formas-Pensamento negativas etc.) que acompanham e turbam a vida de muitas pessoas. Estas, ao serem conduzidas ou procurarem o auxílio de um Templo Umbandista, para verem dissipadas as causas e os efeitos de tais assédios, apresentam seu campo áurico (Aura - Campo Energético) e perispiritual (Corpo Astral) completa ou parcialmente contaminados pelos fluidos hostis das forças supracitadas.
Não obstante os obsessores serem doutrinados e/ou detidos e encaminhados a prisões astrais, e as formas-pensamento serem desintegradas, durante todo o trabalho de assepsia espiritual, resíduos magnéticos destas individualidades tendem a agregar-se aos metais mais próximos, inundando-os com fluidos nocivos, neste caso, os metais que o intermediário utiliza.
Na Umbanda possuímos recursos não só repressivos, mas também preventivos para lidarmos com certas circunstâncias. Não custa nada ao médium, principalmente do sexo feminino, antes de começar o labor caritativo, tirar e guardar os metais que ora utiliza, evitando com isto eventuais efeitos danosos a sua constituição física-espiritual.
Os únicos adereços que podem ser usados nas sessões são os indicados pelas entidades e alianças (casamento, noivado ou compromisso).



2 de setembro de 2012

Discriminação religiosa

Aqui posto uma notícia como um alerta e importante reflexão: a discriminação religiosa e o Estado ainda querendo obrigar os alunos a estudarem e seguirem determinadas religiões...
De quem é a culpa desta discriminação? Em grande parte de nós mesmos, os Umbandistas, enquanto ainda acreditarmos que só valem os sacramentos como batizado, casamento e funeral da igreja católica!!! Por que? Por acaso a Umbanda não é religião, não dá a bênção e proteção necessária?
Leiam o artigo abaixo e tirem suas conclusões:

Axé!