Oxossi
Orixá das matas, alegre, jovial, expansivo e irrequieto. Oxossi é o Orixá que revela a importância da caça entre os povos africanos, com reflexos no culto religioso, lembrando que antigamente na África os caçadores eram os responsáveis pelo sustento e manutenção das aldeias.
Sendo um caçador, é o Orixá que garante a fartura, o sustento, a alimentação e a prosperidade ao ser humano. Em seu lado negativo, porém, pode ser também o pai da míngua e da falta de provisão. Muitas vezes é chamado de “Caçador dos Céus”.
Na Umbanda, Oxossi é patrono da linha dos Caboclos, uma das mais ativas da religião e recebe o título de Rei das Matas. Oxossi é caçador por excelência, mas sua busca visa o conhecimento, logo, é o cientista e o doutrinador, que traz o alimento da fé e o saber aos espíritos fragilizados tanto nos aspectos da fé quanto do saber religioso.
Oxossi é a busca, é a procura, é a curiosidade, é o movimento contínuo na evolução dos seres, na apresentação de novos conhecimentos e de novos horizontes. Simbolicamente representamos Oxossi com sete setas que são as sete buscas contínuas do ser. Oxossi expande, irradia e impele os seres.
Data festiva: 20 de janeiro
Saudação: Okê Arô! (Salve o Grande Caçador!)
Sincretismo religioso:
São Sebastião
Cores: Verde (e alguns tipos de Umbanda, é verde, branco e vermelho)
Ponto de força: Matas
Orixá das matas, alegre, jovial, expansivo e irrequieto. Oxossi é o Orixá que revela a importância da caça entre os povos africanos, com reflexos no culto religioso, lembrando que antigamente na África os caçadores eram os responsáveis pelo sustento e manutenção das aldeias.
Sendo um caçador, é o Orixá que garante a fartura, o sustento, a alimentação e a prosperidade ao ser humano. Em seu lado negativo, porém, pode ser também o pai da míngua e da falta de provisão. Muitas vezes é chamado de “Caçador dos Céus”.
Na Umbanda, Oxossi é patrono da linha dos Caboclos, uma das mais ativas da religião e recebe o título de Rei das Matas. Oxossi é caçador por excelência, mas sua busca visa o conhecimento, logo, é o cientista e o doutrinador, que traz o alimento da fé e o saber aos espíritos fragilizados tanto nos aspectos da fé quanto do saber religioso.
Oxossi é a busca, é a procura, é a curiosidade, é o movimento contínuo na evolução dos seres, na apresentação de novos conhecimentos e de novos horizontes. Simbolicamente representamos Oxossi com sete setas que são as sete buscas contínuas do ser. Oxossi expande, irradia e impele os seres.
Data festiva: 20 de janeiro
Saudação: Okê Arô! (Salve o Grande Caçador!)
Sincretismo religioso:
São Sebastião
Cores: Verde (e alguns tipos de Umbanda, é verde, branco e vermelho)
Ponto de força: Matas
Oxum
É a força dos rios que correm sempre adiante, levando e distribuindo pelo mundo sua água que mata a sede. É a Mãe da água doce, Rainha das cachoeiras, Deusa da candura e da meiguice.
Orixá da prosperidade e da riqueza interior, ela é a manifestação do Amor. O amor puro, real, maduro, solidificado, sensível e incondicional, por isso é associada à maternidade e ligada ao desenvolvimento da criança ainda no ventre da mãe, da mesma maneira que Iemanjá.
A regência de Oxum se dá no processo de fecundação, na multiplicação da célula mater. É Oxum quem gera o nascimento de novas vidas que estarão no período de gestação numa bolsa de água – como ela, Oxum, rainha das águas.
É Oxum que “tomará conta” até o nascimento, quando, então, entrega à Iemanjá, que será responsável pelo destino daquela criança. Oxum não vê defeitos nos seus filhos. Os seus filhos são verdadeiras joias e ela só consegue ver o seu brilho. É por isso que Oxum é a mãe das crianças, seres inocentes e sem maldade, zelando por elas desde o ventre até que adquiram a sua independência.
Como acontece com as águas, nunca se pode prever o estado em que encontraremos Oxum; como também não podemos segurá-la em nossas mãos. Assim, Oxum é o ardil feminino, considerada a deusa do amor, a Vênus africana. O casamento, o ventre, a fecundidade e as crianças são de Oxum, assim como, talvez por consequência, a felicidade.
De menina-moça faceira, passando pela mulher irresistível até a senhora protetora, Oxum é sempre dona de uma personalidade forte, que não aceita ser relegada a segundo plano, afirmando-se em todas as circunstâncias da vida. Oxum é o amor, é a capacidade de sentir amor.
Ela é o elo que une os seres sob uma mesma crença, trazendo a união espiritual. É o elo que une dois seres sob o mesmo amor, agregando-os onde se dá inicio à concepção de uma nova vida. Ela é quem agrega os bens materiais que torna um ser rico, portanto, é conhecida como Orixá da riqueza, Senhora do ouro e das pedras preciosas.
Essa doçura de encanto feminino, porém, não revela a Orixá por inteiro. Pois ela é também guerreira intrépida e lutadora pertinaz. Como as águas dos rios, a força de Oxum vai a todos os cantos da terra. Ela dá de beber aos animais e plantas de Oxossi, esfria o aço forjado por Ogum, lava as feridas de Obaluaê. Oxum está em tudo, pois, se amamos algo ou alguém é porque ela está dentro de nós.
Data festiva:
08 de dezembro
Saudação:
Ora ie iê!
Ai iê ieu Mamãe Oxum (Salve Senhora da Bondade e da Benevolência)
Símbolo:
Um coração (do qual nasce um rio).
Sincretismo religioso:
Nossa Senhora da Conceição
Cor: Azul royal (e alguns tipos de Umbanda, a cor é Amarelo dourado; e no Candomblé é cor de Rosa)
Instrumento:
Abebé (um leque em forma circular dourado ou feito em latão que traz um espelho no centro)
Ponto de força:
Cachoeiras e rios
É a força dos rios que correm sempre adiante, levando e distribuindo pelo mundo sua água que mata a sede. É a Mãe da água doce, Rainha das cachoeiras, Deusa da candura e da meiguice.
Orixá da prosperidade e da riqueza interior, ela é a manifestação do Amor. O amor puro, real, maduro, solidificado, sensível e incondicional, por isso é associada à maternidade e ligada ao desenvolvimento da criança ainda no ventre da mãe, da mesma maneira que Iemanjá.
A regência de Oxum se dá no processo de fecundação, na multiplicação da célula mater. É Oxum quem gera o nascimento de novas vidas que estarão no período de gestação numa bolsa de água – como ela, Oxum, rainha das águas.
É Oxum que “tomará conta” até o nascimento, quando, então, entrega à Iemanjá, que será responsável pelo destino daquela criança. Oxum não vê defeitos nos seus filhos. Os seus filhos são verdadeiras joias e ela só consegue ver o seu brilho. É por isso que Oxum é a mãe das crianças, seres inocentes e sem maldade, zelando por elas desde o ventre até que adquiram a sua independência.
Como acontece com as águas, nunca se pode prever o estado em que encontraremos Oxum; como também não podemos segurá-la em nossas mãos. Assim, Oxum é o ardil feminino, considerada a deusa do amor, a Vênus africana. O casamento, o ventre, a fecundidade e as crianças são de Oxum, assim como, talvez por consequência, a felicidade.
De menina-moça faceira, passando pela mulher irresistível até a senhora protetora, Oxum é sempre dona de uma personalidade forte, que não aceita ser relegada a segundo plano, afirmando-se em todas as circunstâncias da vida. Oxum é o amor, é a capacidade de sentir amor.
Ela é o elo que une os seres sob uma mesma crença, trazendo a união espiritual. É o elo que une dois seres sob o mesmo amor, agregando-os onde se dá inicio à concepção de uma nova vida. Ela é quem agrega os bens materiais que torna um ser rico, portanto, é conhecida como Orixá da riqueza, Senhora do ouro e das pedras preciosas.
Essa doçura de encanto feminino, porém, não revela a Orixá por inteiro. Pois ela é também guerreira intrépida e lutadora pertinaz. Como as águas dos rios, a força de Oxum vai a todos os cantos da terra. Ela dá de beber aos animais e plantas de Oxossi, esfria o aço forjado por Ogum, lava as feridas de Obaluaê. Oxum está em tudo, pois, se amamos algo ou alguém é porque ela está dentro de nós.
Data festiva:
08 de dezembro
Saudação:
Ora ie iê!
Ai iê ieu Mamãe Oxum (Salve Senhora da Bondade e da Benevolência)
Símbolo:
Um coração (do qual nasce um rio).
Sincretismo religioso:
Nossa Senhora da Conceição
Cor: Azul royal (e alguns tipos de Umbanda, a cor é Amarelo dourado; e no Candomblé é cor de Rosa)
Instrumento:
Abebé (um leque em forma circular dourado ou feito em latão que traz um espelho no centro)
Ponto de força:
Cachoeiras e rios